Com a recuperação econômica
em compasso lento e o choque menor do que se imaginava da crise política,
aumentou a expectativa de que a taxa de juros cairá em maior intensidade neste
ano.
Passados dois meses desde
que a gravação de Joesley Batista (dono da JBS) veio a público, o dólar e o
risco-país foram menos contaminados que previa o próprio Banco Central. O que
afastou, por ora, o risco de contaminação de que uma disparada nesses preços
pudesse fazer com que a inflação voltasse a subir. O resultado líquido tem sido
menos inflação e menos crescimento econômico.
Folha
de São Paulo
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